Hoje em dia é muito importante preservar a saúde dentro e fora do ambiente de trabalho. Por meio de medidas preventivas, uma empresa poderá comprovar a conformidade com as leis ambientais e adotar um plano de risco capaz de identificar qualquer malefício interno ou externo.
Com foco nessa preocupação, é impossível não falar da higiene ocupacional e do quanto ela é importante. Se esse tema interessa a você, continue conosco e expanda seu conhecimento com as informações dos tópicos abaixo. Boa leitura!
O que é higiene ocupacional
A higiene ocupacional é um conjunto de ações que visa avaliar, reconhecer, prevenir e controlar todos os riscos que poderão estar presentes em um local de trabalho. Ela é totalmente focada na possibilidade de danos à integridade dos seus colaboradores. Logo, é algo muito importante a ser adotado e levado a sério.
O principal objetivo é agir de maneira antecipada a um cenário nocivo. O profissional analisará possíveis inconformidades presentes desde a mercadoria até o mapeamento dos processos que fazem parte da rotina de um departamento.
As fases da higiene ocupacional
Essas práticas que formam a higiene ocupacional são divididas em quatro fases importantes:
- antecipação aos riscos
- reconhecimento dos riscos
- avaliação dos riscos
- controle dos riscos
Na primeira fase é feito o levantamento de informações sobre riscos potenciais presentes naquele local. Por exemplo, bactérias, vírus, fungos e demais agentes que poderão colocar a em risco a saúde dos colaboradores.
Já na segunda é feita uma avaliação qualitativa para combater tais situações. Ela será colocada em prática na terceira e quarta fases.
É também na última fase que eles devem ver se estão em conformidade com as leis e fazerem mudanças significativas a fim de que todas elas sejam eliminadas na última fase.
Os principais riscos ocupacionais
Existem quatro tipos de agentes de riscos ocupacionais e ambientais que visam trazer uma melhor dimensão aos problemas ou possíveis riscos. São eles: físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
O primeiro são aqueles ruídos, pressões, umidade, calor e demais condições que o ambiente provoca nas máquinas e nos operadores. Já o segundo são as substâncias químicas que correm o risco de ser absorvidas pelo organismo em estado líquido, sólido ou gasoso colocando a saúde em risco.
O terceiro avalia a possibilidade de doenças e determinadas contaminações. Já o último, os riscos ergonômicos, são:
- esforço físico
- levantamento de peso
- postura inadequada
- controle rígido de produtividade
- situação de estresse
- trabalhos em período noturno
- jornada de trabalho prolongada
- monotonia e repetitividade
- imposição de rotina intensa
Outra coisa que deve ser avaliada são os possíveis acidentes. Logo, é interessante verificar o estado das máquinas, peças defeituosas e demais fatores que exponham o time a um risco.
Como implementar a higiene ocupacional
O primeiro passo é fazer um projeto de gestão de riscos, definir um time, delegar tarefas e seguir todas as fases da Higiene Ocupacional sempre com um olhar bastante analítico e preciso. Além dessa medida, é interessante também investir em práticas que ajudem a preservar a saúde mental e física de todos. Com a prática de esportes, adoção do plano de saúde e atendimento psicológico.
Durante a leitura deste artigo você aprendeu o que é higiene ocupacional e como de que maneira ela poderá ser implantada no seu ambiente de trabalho. Por isso, leve em consideração as informações e comece as melhorias necessárias na sua corporação!
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